Ovo frito com arroz. Hum, que delícia! Melhor comer agora e não depois.
Meus versos inquietos mal conseguem esperar para comer. Eles querem gritar. Querem dizer a poesia contida no escuro. No absurdo. Nas esquinas vazias, que tantos passam e alguns nela viciam. Alguns assoviam, mas mal olham para os corpos estendidos. Muitos são os corpos. Muitos são os mortos. Muitos são os que choram. Muitos vivem, mas também estão mortos. Muitos não vivem, apenas sobrevivem. Mas eu vim, disse Ele, pra que vocês tenham vida, e tenham com abundância. Parem de mendigar as migalhas passageiras dessa vida. Se alimentem de mim que sou a videira verdadeira. Comam o pão e bebam
o vinho em minha memória, e eu cearei com vocês e lhes escreverei uma nova história.
Lindo!
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