As marcas da distância.
A pele que dói
A lembrança que destrói.
As perguntas vão sendo respondidas
As feridas se abrem e ficam ressequidas.
Me mudo, diluo.
Me transformo, aprimoro.
Converso com as lembranças
Com esperança.
Brinco de poesia na água
E sigo, sem mágoas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário