A cidade é suja
É cinza, é caótica e cheia de labuta.
As ruas escorrem sangue inocente.
De gente, como a gente.
Um grito de socorro é pedido,
Mas sem resposta fica.
Grita de novo e recorre a birita.
Birita passa. A dor continua.
Os carros vão e vem. E o trem também.
A semana tá difícil, a segunda foi o indício.
Mas a esperança não se cansa de cantar em meu peito
E isso me traz o sossego pra quando me deito.
Quando posso afogar a cabeça no travesseiro.
É cinza, é caótica e cheia de labuta.
As ruas escorrem sangue inocente.
De gente, como a gente.
Um grito de socorro é pedido,
Mas sem resposta fica.
Grita de novo e recorre a birita.
Birita passa. A dor continua.
Os carros vão e vem. E o trem também.
A semana tá difícil, a segunda foi o indício.
Mas a esperança não se cansa de cantar em meu peito
E isso me traz o sossego pra quando me deito.
Quando posso afogar a cabeça no travesseiro.
Gostei, linda!
ResponderExcluirSeus poemas são demais <3
ResponderExcluirLindo!
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